quinta-feira, 15 de maio de 2014

"CUIDARÁ EM MUDAR OS TEMPOS E A LEI"...

O mundo tem se apressado para alcançar uma coalescência onde um regime único ditará as normas a todos os povos e todas as nações. Será o tempo do reinado do anticristo. 

Muitos ficariam abismados em saber o quanto a Organização das Nações Unidas (ONU) tem servido a esse propósito. Apesar de uma aparente reputação de paz e de uma fala pacificadora, tem uma posição que instiga ira, ódio e inconformidade contra os evangélicos, católicos ou toda e qualquer pessoa que se levante a defender os princípios cristãos. A ONU também tem se posicionado contra aqueles que defendem a liberdade, os conservadores e judeus.  

O Centro dos Direitos da Reprodutividade (Humana) está forçando a ONU nos últimos dias para aprovar e, sem dúvida futuramente, forçar sobre os outros países uma lei, pasmem, que diz que qualquer fala em favor ao não aborto, ou seja, Pró-vida, pior ainda, qualquer apoio legal na lei Pró-vida, devem ser considerados como um ato de "tortura". Que impressionante distorção da definição do que é tortura! Se levantar uma placa contra o aborto é uma tortura para quem lê, qual seria a definição para esses seres humanos em formação que tiveram seus corpos dilacerados?




Nas cortes dos Estados Unidos da América do Norte, muitas leis internacionais estão sendo aceitas e aplicadas como balizadoras para que os juízes determinem as sentenças de disputas judiciais naquele país, inclusive localmente.

Caso o comitê que está avaliando essa proposta de lei decida que ela deva passar e ser efetivada, ela será uma ferramenta para calar qualquer que se levante em prol da vida. Se assim acontecer, os esquerdistas pró-aborto se levantarão dizendo que existe uma lei internacional que determina que políticos, pastores ou qualquer instituição que seja Pró-vida e contra o aborto, sejam culpados de tortura e sejam restringidos nas suas falas e atividades, podendo até mesmo serem processados e julgados culpados, tendo que pagar penas, sejam elas de que natureza forem. 

O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), na pessoa do seu presidente, o Dr. Jay Sekulow, em conjunto com seu parceiro na Europa, o Centro Europeu para Lei e Justiça (ECLJ), especificamente localizado na França, estão trabalhando juntos, agressivamente, para coletar votos para impedir que essa lei da ONU, absurda, diga-se de passagem, seja aprovada. Caso um presidente mundial venha da ONU, ou mesmo que de lá não surja, ele se apoiará nas leis determinadas pela ONU e por derivação simples, podemos antever o estrago que causará sobre os países conversadores, livres, cristãos e judaico.     

Estamos vivendo os tempos onde o certo é errado e o errado é o totalmente certo. Veremos coisas ainda mais terríveis. Este é apenas o início das dores.

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

P.S.: Caso queira saber mais sobre esse assunto, visite o site www.aclj.org  

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