terça-feira, 24 de junho de 2014

MERIAM IBRAHIM E SUA FAMÍLIA PRESOS NOVAMENTE NO AEROPORTO NO SUDÃO

Vamos orar por Meriam Ibrahim e por sua família. Ela é uma médica Sudanesa, criado por sua mãe cristã, cujo pai mulçumano havia abandonado a família quando ela era muito pequena. Ela se casou com um missionário Norte-Americano e acabou sendo presa por esse motivo. Acusação? Havia traído o Islamismo casando-se com um infiel. Ficou presa durante parte da sua gravidez, dando à luz a sua filhinha na cadeia, enquanto seu filho menor também era mantido na cadeia junto com ela. 


Através de um esforço monumental, o Dr. Jay Sekulow conseguiu quase 800 mil assinaturas nos EUA para montar uma petição internacional para que o governo Sudanês libertasse Meriam e seus filhos. A sentença para ela era dar a luz à filha, receber 100 chibatadas por sua traição da lei Sharia e ser enforcada.

Quando ela, seu esposo e filhos estavam no aeroporto para serem libertos e transferidos para os EUA, na presença de oficiais Norte-Americanos do Consulado dos EUA no Sudão, o exército nacional denominado de "Angels of Fear" tomaram a Meriam, seu esposo e filhos por assalto e levaram cativos para um lugar desconhececido.

"Angels of Fear" quer dizer "Anjos do Medo". São homens do exército Sudanês que espalham o medo. Mas quem pode espalhar o medo senão pessoas que são tomadas pelo "pai" do medo, do terror, do pavor?

Saiba um pouco mais sobre o governo Sudanês abaixo.

O sistema político da República do Sudão foi reestruturado seguindo um golpe militar em 30 de junho de 1989, quando Omar al-Bashir, então um coronel no exército sudanês, liderou um grupo de oficiais e derrubou o governo do primeiro-ministro Sadig al-Mahdi. Sob a liderança de al-Bashir, o novo governo militar suspendeu os partidos políticos e introduziu um código legal islâmico em nível nacional. Em seguida, ele se tornou presidente do Conselho do Comando Revolucionário para Salvação Nacional e assumiu os cargos de chefe de Estado, primeiro-ministro, chefe das forças armadas e ministro da Defesa. Mais adiante, após a institucionalização da lei Sharia, na parte norte do país ao longo com Hassan al-Turabi, al-Bashir emitiu expurgos e execuções nas fileiras superiores do exército, a proibição de associações, partidos políticos e jornais independentes ea prisão de importantes figuras políticas e jornalistas. Em 1993, o Sudão transformado em um islâmico totalitário Estado de partido único, como al-Bashir aboliu o Conselho do Comando Revolucionário e criou a Frente Islâmica Nacional (FNI), com um novo Parlamento e do governo obtidos exclusivamente por membros do FNI, e proclamou-se Presidente do Sudão. Como resultado, a segunda guerra civil sudanesa com as do Exército do Povo para Libertação do Sudão (EPLS) só iria aumentar nos anos seguintes. Apesar de seu mandado de captura internacional, Omar al-Bashir foi reeleito na eleição presidencial sudanesa de 2010, a primeira eleição democrática com vários partidos políticos que participam em nove anos. Seu rival político era o vice-presidente Salva Kiir Mayardit, atual líder do EPLS. (Fonte Wikipedia)

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